Não sei realmente porque muitas pessoas escolhem matar como forma de resolver alguma coisa.
Delegar ao Estado o direito de interromper a vida de qualquer um(inclusive a tua) me parece uma coisa perigosa a se fazer.
A pena de morte institucional só existe(em todos os lugares que foi implantada) para quem não puder ter os melhores advogados.
É que nem o lance do aborto. As pessoas se furtam de discutir com seriedade muitas vezes. É mais do que uma questão de ser contra ou favor. É mais que um simples 8 ou 80.
Toda pena deveria ser composta de 4 etapas iguais para todos os crimes. As sentenças deveriam ser definidas por múltiplos de 4 ainda, é claro, em termos de dias, meses ou anos, obviamente.
A primeira etapa deveria ser de reclusão e isolamento absolutos em relação aos demais presos e com visitas raras e monitoradas. Seria a fase do confinamento.
A segunda etapa é a de tarefas(penas de poucos dias ou semanas) ou trabalho compulsório, como foi citado, bem como a obrigatoriedade de comparecer à oficinas, cursos e palestras tanto profissionalizantes quanto os de cunho ressocializador. É a fase da disciplina.
A terceira etapa deve enfocar com mais ênfase o estudo, a profissionalização e a reintegração social. Troca de horas de trabalho por horas de formação. Reestabelecer vínculos familiares e comunitários, bem como começar a buscar oportunidades fururas no mercado de trabalho.
Delegar ao Estado o direito de interromper a vida de qualquer um(inclusive a tua) me parece uma coisa perigosa a se fazer.
A pena de morte institucional só existe(em todos os lugares que foi implantada) para quem não puder ter os melhores advogados.
É que nem o lance do aborto. As pessoas se furtam de discutir com seriedade muitas vezes. É mais do que uma questão de ser contra ou favor. É mais que um simples 8 ou 80.
Toda pena deveria ser composta de 4 etapas iguais para todos os crimes. As sentenças deveriam ser definidas por múltiplos de 4 ainda, é claro, em termos de dias, meses ou anos, obviamente.
A primeira etapa deveria ser de reclusão e isolamento absolutos em relação aos demais presos e com visitas raras e monitoradas. Seria a fase do confinamento.
A segunda etapa é a de tarefas(penas de poucos dias ou semanas) ou trabalho compulsório, como foi citado, bem como a obrigatoriedade de comparecer à oficinas, cursos e palestras tanto profissionalizantes quanto os de cunho ressocializador. É a fase da disciplina.
A terceira etapa deve enfocar com mais ênfase o estudo, a profissionalização e a reintegração social. Troca de horas de trabalho por horas de formação. Reestabelecer vínculos familiares e comunitários, bem como começar a buscar oportunidades fururas no mercado de trabalho.
A quarta e última etapa já pode até mesmo ser a de liberdade condicional considerando o desempenho do sujeito durante todo o processo. Caso contrário, no mínimo, um reforço daquilo que já foi desenvolvido na etapa anterior.
Todas as condenações deveriam ser cumpridas integralmente, de preferência. A impunidade e as distorções penais são os principais estimulantes da criminalidade, inclusive a reincidente.
As instituições penais deveriam ser adequadas e diferenciadas para cada etapa.
Qual o custo disso? Custa só que se queira fazer.
O tratamento humano ao problema criminal resulta na solução correta e mais eficaz para todos.
_LPR_