“Não é que eu tenha total confiança de que os cientistas estão certos, é que tenho absoluta certeza de que os não-cientistas estão errados.”







____________________________________________________________________Isaac Asimov.













"A ignorância gera confiança com mais frequência do que o conhecimento: são aqueles que sabem pouco, e não aqueles que sabem muito, que tão positivamente afirmam que esse ou aquele problema jamais será resolvido pela ciência."



"Se o mistério da pobreza não for causado pelas leis da natureza, mas pelas nossas instituições, grande é o nosso delito. "





______________________________________________________________________________Charles Darwin.





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"Vivendo sob as trevas do Holocausto e esperando ser perdoados por tudo o que fazem em nome do que eles sofreram parece-me ser abusivo. Eles não aprenderam nada com o sofrimento dos seus pais e avós."





"Nós podemos comparar (a situação palestina) com o que aconteceu em Auschwitz."





"Mas então ninguém percebe que matar em nome de Deus é fazer de Deus um assassino?"





________________________________________________________________José Saramago.




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COSMOLÓGICA - A MATÉRIA HUMANA FORJADA NO CALOR DAS FORNALHAS ESTELARES DISTANTES!

Cosmológica

Sagan.


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"A História está repleta de pessoas que, como resultado do medo, ou por ignorância, ou por cobiça de poder, destruiram conhecimentos de imensurável valor que em verdade perteciam a todos nós. Nós não devemos deixar isso acontecer de novo."




_______________________________________________________________________________Carl Sagan.





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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Pastores evangélicos condenam à morte crianças acusadas de bruxaria.

Isto é feito em nome de Jesus Cristo, mas de fato nada tem a ver com credo e sim com dinheiro, poder e insanidade.

Seria ums atitude calhorda me aproveitar desta situação para tentar imputar em Deus ou nas religiões a culpa exata do que está acontecendo neste lugar. Não posso culpar a Deus, pois não acredito em sua existência. Não posso culpar as religiões, pois se trata de uma situação muito específica de um determinado grupo.

Mas, que fique claro que os verdadeiros culpados são aqueles que professam uma fé cega, fundamentalista e apoiada em discriminação. Quanto a isto não há equívocos.

Assistam o vídeo prá entender:



Extraído do blog do Júlio Bocelli.


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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A História da Ciência (capítulo 02/06).

The Story Of Science (Legendado). Charpter 02/06:




Série da BBC que mostra como a evolução do conhecimento científico está intimamente relacionada ao caminho histórico da sociedade.

Apresentada pelo jornalista e produtor inglês Michael J. Mosley.

Pornô gospel(não falta mais nada agora!).

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Se já é um perigo não se falar de sexo na igreja (visto a atração que o mundo exerce sobre a juventude), falar sobre a sexualidade tomando por base o "Tudo posso..." pode ser fatal para a Igreja. Ultimamente, diversas igrejas decidiram misturar a sexualidade (que é natural do ser humano) aos costumes e doutrinas da comunidade.

Primeiro foi a polêmica "Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), que começou a levantar a bandeira da causa "gayspel". A igreja não só aceitava os homossexuas (o que todas deveriam fazer), mas abria espaço para militância GLBT, defendo o homossexualismo. Ora, assim como não (ou pelo menos não deveriam) existir igrejas heterossexuais, também não deveriam existir igrejas homossexuais. Púlpito não é lugar para movimento homo, hetero, bi, multi ou assexuado (nada contra os celibatários).

Depois dessa polêmica, vieram os casais cristãos evangélicos que realizavam e defendiam a prática do "sono inocente", fazendo swing (troca de casais) de uma maneira "conforme a palavra de Deus". Imagine: "Sou chifrudo e gosto disso, porque é a vontade de Deus", deveria dizer um deles.

Pois, qual será a próxima travessura que os crentes mais, digamos, safadinhos vão aprontar, você deve estar se perguntando. Agora, surgiu nos EUA um movimento para produzir filmes e materiais pornográficos especiais para casais cristãos. O interessante é que eles colocam algumas coisas de maneira sutil, com alguns pontos que podem tranquilamente enganar quem não toma cuidado. Mas quando você percebe o real objetivo deles (misturar o evangelho com sexo e pornografia), é de ficar abismado. Afinal, pecar já é ofensa suficiente a Deus, mas buscar respaldo na bíblia para isso é herético e indecente. Só falta agora convidarem a Gretchen que é crente e tem muita experiência nesse ramo do cinema(?). "Uma proposta para uma pornografia cristã", diz o movimento. Veja seus argumentos aqui(o link está falhando, não sei porque).

Os crentes pornógrafos desenvolveram até um conjunto de diretrizes de Filmes Cristãos Pornô. Deixei em negrito alguns que considero irônicos. Veja:

• Deve retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges.

• Deve retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto.

• Devem ser instrutivos. Parte da missão da pornografia cristã é o de educar crentes casados em como conseguir mais prazer sexual na intimidade de seus relacionamentos. Isso pode ser muito bem feito através da dramatização de diversas técnicas e posições sexuais, para que jovens possam aprender a incorporá-las em suas rotinas de fazer amor. Nos seus papéis na tela, os atores-crentes devem ser um modelo correto tanto em técnicas como de atitudes sexuais adequadas, portando-se de uma forma respeitosa com os órgãos uns dos outros como um sagrado dom de Deus que eles são.

Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados.

Deve ser inspirador, centrada no reforço do matrimônio cristão e da fé cristã. Pornô cristão deve ter uma mensagem positiva. Evidentemente, a sua mensagem principal seria o de demonstrar o uso sagrado da sexualidade e sensualidade para reforçar os laços do casamento cristão. Mas em todos os outros aspectos, deverá afirmar valores cristãos na comunidade, na família, valores de fé, honestidade, caridade, e assim por diante. O filme deve demonstrar que ter uma vida sexual alegre e que satisfaça o casamento é um dos frutos de seguir o caminho da retidão.

Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões

• A utilização correta do pornô cristão

O principal objetivo da pornografia cristã é permitir que casais cristãos casados possam celebrar melhor a sua sexualidade, a fim de se tornar mais íntimo entre si e desfrutar de uma vida mais íntima com o Senhor. Nós encaramos os casais assistindo estes filmes e vídeos em conjunto, utilizando-os para iniciar um diálogo franco e aberto sobre a sexualidade e as suas próprias relações sexuais e, em seguida, aplicar as técnicas ilustradas nos filmes e incorporá-las em seus próprios atos. “O pornô cristão não se destina a substituir o sexo no casamento, nem o seu objetivo é simplesmente o de despertar o apetite sexual do marido e da mulher mas incentivá-los a usar os seus apetites sexuais com maior efeito”.

Será que ninguém percebe que há exagero de todos lados? De um lado, temos os cristãos reacionários e conservadores (fundamentalistas) que acham que sexo prazeiroso, no momento e com a pessoa certa, é "coisa do diabo". Do outro, cristãos liberais que dizem que vale tudo (não só entre quatro paredes e à dois), desde sexo a três, filme pornô cristão e troca de casais. Será que é tão difícil para a Igreja ser equilibrada e menos polarizada?


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Particularmente eu pensava que já existisse esse tal de PORNÔ GOSPEL, uma vez que algumas ESTRELAS de filmes adultos(Gretchen, Júlia Paes, Vivi Brunieri...) depois de muita FORNICAÇÃO em vídeo se converteram a algum culto evangélico.

Não pensem que estou fazendo julgamento moral. De forma alguma. Essa é a última coisa que eu faria. Afinal dos filmes da Vivi e da Júlia eu sou fã(da Gretchen nem pensar!). Só estou alfinetando um pouco.

A conclusão do autor do texto acima me parece ser bastante coerente. Enquanto o pessoal ficar escolhendo o OITO ou o OITENTA, um extremo ou o outro, sem racionalizar, as coisas não tendem a melhorar. Mas o que esperar de quem opta pela fé cega e abre mão do questionamento, senão fundamentalismo, deturpação e incoerência ? Se o dinheiro já se mistura bem com a religião, por que não o erotismo também? Será que alguém virá adverti-los que "a Deus o que é de Deus, a César o que é de César e ao Kid Bengala o que é do Kid Bengala"?

É, eu sei, estou sendo um baita FDP, tirando sarro, mas não sou eu o responsável por esta miséria de situação!
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A História da Ciência (capítulo 01/06).

The Story Of Science (Legendado). Charpter 01/06:





Série da BBC que mostra como a evolução do conhecimento científico está intimamente relacionada ao caminho histórico da sociedade.

Apresentada pelo jornalista e produtor inglês Michael J. Mosley.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Fundador do Pink Floyd adere ao boicote cultural a Israel.

O fundador da banda Pink Floyd, Roger Waters, junta-se à campanha de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) contra Israel e apela aos colegas da indústria da música e a artistas de outras áreas para que o façam também. A adesão foi anunciada em 6 de março 2011. Músicas como Another Brick in the Wall serviram de hino da juventude negra sul-africana contra o apartheid e, mais tarde, também foi cantada por jovens palestinos contra o muro que Israel construiu nos territórios ocupados.


“Onde os governos se recusam a atuar, as pessoas devem fazê-lo, com os meios pacíficos que tiverem à sua disposição”, diz Waters.

Waters apelou aos colegas da indústria da música e a artistas de outras áreas para aderirem à campanha até que termine a ocupação e a colonização de todas as terras árabes e o muro seja desmantelado; sejam reconhecidos os direitos fundamentais dos cidadãos árabe-palestinos de Israel em plena igualdade; e sejam respeitados, protegidos e promovidos os direitos dos refugiados palestinos de regressar às suas casas e propriedades, como estipulado na resolução 194 da ONU.

Leia na íntegra a carta aberta divulgada pelo músico britânico.

Carta aberta de Roger Waters

"Em 1980, uma canção que escrevi, Another Brick in the Wall Part 2, foi proibida pelo governo da África do Sul porque estava sendo usada por crianças negras sul-africanas para reivindicar o seu direito a uma educação igual. Esse governo de apartheid impôs um bloqueio cultural, por assim dizer, sobre algumas canções, incluindo a minha.

Vinte e cinco anos mais tarde, em 2005, crianças palestinas que participavam num festival na Cisjordânia usaram a canção para protestar contra o muro do apartheid israelita. Elas cantavam: “Não precisamos da ocupação! Não precisamos do muro racista!” Nessa altura, eu não tinha ainda visto com os meus olhos aquilo sobre o que elas estavam a cantar.

Um ano mais tarde, em 2006, fui contratado para atuar em Telavive.
Palestinos do movimento de boicote acadêmico e cultural a Israel exortaram-me a reconsiderar. Eu já tinha me manifestado contra o muro, mas não tinha a certeza de que um boicote cultural fosse a via certa. Os defensores palestinos de um boicote me pediram que visitasse o território palestino ocupado para ver o muro com os meus olhos antes de tomar uma decisão. Eu concordei.

Sob a proteção das Nações Unidas, visitei Jerusalém e Belém. Nada podia estar preparado para aquilo que vi nesse dia. O muro é um edifício revoltante. Ele é policiado por jovens soldados israelitas que me trataram, observador casual de um outro mundo, com uma agressão cheia de desprezo. Se foi assim comigo, um estrangeiro, imaginem o que deve ser com os palestinos, com os subproletários, com os portadores de autorizações.

Soube então que a minha consciência não me permitiria me afastar desse muro, do destino dos palestinos que conheci, pessoas cujas vidas são esmagadas diariamente de mil e uma maneiras pela ocupação de Israel. Em solidariedade, e de alguma forma por impotência, escrevi no muro, naquele dia: “Não precisamos do controle das ideias”.

Tomando nesse momento consciência que a minha presença num palco de Telavive iria legitimar involuntariamente a opressão que estava a testemunhar, cancelei o concerto no estádio de futebol de Telavive e trasnferi para Neve Shalom, uma comunidade agrícola dedicada a criar pintinhos e também, admiravelmente, à cooperação entre pessoas de crenças diferentes, onde muçulmanos, cristãos e judeus vivem e trabalham lado a lado em harmonia.

Contra todas as expectativas, ele se tornou o maior evento musical da curta história de Israel. 60 mil fãs lutaram contra engarrafamentos de trânsito para assistir. Foi extraordinariamente comovente para mim e para a minha banda e, no fim do concerto, fui levado a exortar os jovens que ali estavam agrupados a exigirem ao seu governo que tentasse chegar à paz com os seus vizinhos e que respeitasse os direitos civis dos palestinos que vivem em Israel.

Infelizmente, nos anos que se seguiram, o governo israelita não fez nenhuma tentativa para implementar legislação que garanta aos árabes israelitas direitos civis iguais aos que têm os judeus israelitas, e o muro cresceu, inexoravelmente, anexando cada vez mais da faixa ocidental.

Aprendi nesse dia de 2006 em Belém alguma coisa do que significa viver sob ocupação, encarcerado por trás de um muro. Significa que um agricultor palestino tem de ver oliveiras centenárias ser arrancadas. Significa que um estudante palestino não pode ir para a escola porque o checkpoint está fechado. Significa que uma mulher pode dar à luz num carro, porque o soldado não a deixará passar até ao hospital que está a dez minutos de estrada. Significa que um artista palestino não pode viajar ao estrangeiro para exibir o seu trabalho ou para mostrar um filme num festival internacional.

Para a população de Gaza, fechada numa prisão virtual por trás do muro do bloqueio ilegal de Israel, significa outra série de injustiças. Significa que as crianças vão para a cama com fome, muitas delas mal nutridas cronicamente. Significa que pais e mães, impedidos de trabalhar numa economia dizimada, não têm meios de sustentar as suas famílias. Significa que estudantes universitários com bolsas para estudar no estrangeiro têm de ver uma oportunidade escapar porque não são autorizados a viajar.

Em minha opinião, o controle repugnante e draconiano que Israel exerce sobre os palestinos de Gaza cercados e os palestinos da Cisjordânia ocupada (incluindo Jerusalém oriental), assim como a sua negação dos direitos dos refugiados de regressar às suas casas em Israel, exige que as pessoas com sentido de justiça em todo o mundo apoiem os palestinos na sua resistência civil, não violenta.
Onde os governos se recusam a atuar, as pessoas devem fazê-lo, com os meios pacíficos que tiverem à sua disposição. Para alguns, isto significou juntar-se à Marcha da Liberdade de Gaza; para outros, juntar-se à flotilha humanitária que tentou levar até Gaza a muito necessitada ajuda humanitária.

Para mim, isso significa declarar a minha intenção de me manter solidário, não só com o povo da Palestina, mas também com os muitos milhares de israelitas que discordam das políticas racistas e coloniais dos seus governos, juntando-me à campanha de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) contra Israel, até que este satisfaça três direitos humanos básicos exigidos na lei internacional.
1. Pondo fim à ocupação e à colonização de todas as terras árabes [ocupadas desde 1967] e desmantelando o muro;
2. Reconhecendo os direitos fundamentais dos cidadãos árabe-palestinos de Israel em plena igualdade; e
3. Respeitando, protegendo e promovendo os direitos dos refugiados palestinos de regressar às suas casas e propriedades como estipulado na resolução 194 da ONU.

A minha convicção nasceu da ideia de que todas as pessoas merecem direitos humanos básicos. A minha posição não é anti-semita. Isto não é um ataque ao povo de Israel. Isto é, no entanto, um apelo aos meus colegas da indústria da música e também a artistas de outras áreas para que se juntem ao boicote cultural.
Os artistas tiveram razão de recusar-se a atuar na estação de Sun City na África do Sul até que o apartheid caísse e que brancos e negros gozassem dos mesmos direitos. E nós temos razão de recusar actuar em Israel até que venha o dia – e esse dia virá seguramente – em que o muro da ocupação caia e os palestinos vivam ao lado dos israelitas em paz, liberdade, justiça e dignidade, que todos eles merecem. "

Roger Waters.

Na internet, em inglês.

Russa nada nua com baleias brancas.

Campeã mundial de prender a respiração embaixo d’água encara desafio em mares gelados.

A russa Natalia Asveenko, 36 anos, encarou um experimento triplamente desafiador: nadar com baleias brancas nas águas gélidas do Mar Branco, próximo ao Círculo Polar e, o mais assustador, completamente nua.

Asveenko é campeã mundial de prender a respiração embaixo d'água e conta que realiza o experimento com os animais a fim de "comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta o seu comportamento".
A cientista conta que optou por nadar nua porque queria estar na mesma condição que as baleias. "Os humanos não são reis do universo. Temos que viver em harmonia com nosso planeta e com a natureza".




Natalia Avseenko encara o desafio nas águas do Mar Branco, ao noroeste da Rússia, que atingem temperaturas de dois graus Celsius negativos.

Antes de entrar na água a pesquisadora faz ioga e meditação para conseguir controlar a respiração.



Natalia Avseenko iniciou os experimentos nadando com roupas de mergulho e, depois, usando apenas biquíni.


A cientista conta que no momento em que seu corpo entra na água, seu sangue se enche de adrenalina e as baleias conseguem perceber isso.


Uma das conclusões de Natalia Avseenko é que as baleias sentem a energia do ser humano e percebem bloqueios no fluxo de energia corporal.


A pesquisadora consegue passar cerca de 12 minutos nadando com as baleias nas águas geladas, fazendo intervalos a cada dois ou três minutos para subir à superfície e respirar.


Natalia Avseenko revela que quando as baleias sentem a vulnerabilidade dela, ajudam-a a subir à superfície.


As baleias usadas no experimento serão encaminhadas para um oceanário em Xangai, China. Natalia Avseenko é contra o uso de animais para mero entretenimento.


Apesar de Natalia Avseenko dizer que qualquer um pode repetir seu feito, uma pessoa sem preparo físico e psicológico pode morrer em poucos minutos.